> M: 11/02/2007 - 18/02/2007
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Câmara 2008 - Opinião

Se antes já era difícil um vereador manter a sua cadeira na Câmara de Maringá, com a situação de desgastes do legislativo maringaense perante a opinião pública e a falta de atuação dos edis perante o seu eleitorado, está levando muitos dos atuais vereadores a repensar sobre a possibilidade de sair candidato em 2008. Certamente, vão levar em conta o exercicío do poder e o poder financeiro, mas mesmo para os mais afoitos, o quadro momentâneo é bastante pessimista. Alguns nomes antes considerados fortíssimos a reeleição como o caso do Vereador John, Vereador Altamir, Vereadora Edith, Vereadora Socrepa, Vereador Hossokawa, Vereador Dorival Dias e Vereador VAlter Viana, hoje, apresenta um desgaste público muito grande, e em alguns casos a perda evidente do eleitorado para outras lideranças que aparecem no meio político. Alguns já manifestaram a idéia de não concorrer mais para o pleito de Vereador e outros dizem deixar de vez de disputar eleições. Só o tempo dirá se realmente teremos uma renovação na Câmara Maringaense, o que a priori seria muito bom para o cenário político da cidade. Evidentemente, que nada contra os atuais vereadores ser ou não candidato a reeleição.

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Férias Coletivas ou Familiares...

O amigo Norberto e familia da Organtel estará deslocando no período carnavalesco para uma retirada espiritual... na praia Norberto... assim até eu queria fazer retiro...
Vamos torcer para que o tempo continue bom e que voce tenha um bom final de semana.

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Convite a Folia...

Outros blogs já noticiaram o evento mas eu tenho a obrigação de colocar o Post em atendimento ao amigo Nascimento, companheiro político e futuro candidato a vereador. Abraço amigo, temos que marcar um joguinho ou um churrasco para tomar umas beer, não???


A Renovação Carismática Católica realizará, no dia 19, segunda-feira, seu tradicional baile de carnaval intitulado “Renofest – Carnaval com Cristo”.

Neste ano o evento acontecerá na casa de shows Estância Gaúcha (Av. Colombo, 7672 – Zona 7) com início às 22h30 e a previsão dos organizadores é de que o baile dure até o amanhecer.
O baile contará novamente com a presença do DJ Edmaria que abrirá o evento com música eletrônica cristã de boa qualidade e logo depois passarão pelo palco três bandas formadas por músicos de diversos grupos de oração e que tocarão as músicas mais conhecidas no universo católico em ritmo de carnaval.
Como em anos anteriores, os organizadores esperam contar com a participação de pessoas das mais diversas idades numa grande confraternização uma vez que não há consumo de bebidas alcoólicas no local.

Mais informações: Escritório da RCC/Maringá através do fone (44)3026-8811.

José do Nascimento Neto

Coord. de Comunicação Social – RCC/Maringá

9113-2326 ou 8405-1422

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Da ingenuidade à covardia

... Enquanto no crescimento antigo predominava a devora de recursos naturais pela força física do trabalho humano, o alicerce do crescimento moderno passou cada vez mais a depender do uso inteligente das inovações que tornam o trabalho mais decente e qualificado, além de conservar os ecossistemas.

Por dez milênios predominou o tutano sobre o neurônio, mas isso vem se invertendo com rapidez nos últimos 150 anos. A ponto de nada poder ser mais estranho ao padrão moderno do que a ânsia de turbinar o PIB pela depredação do patrimônio natural.

Por isso, em vez de exigir recuo da legislação ambiental, o crescimento moderno se apóia na capacidade de inovação da sociedade, que resulta de forte interação entre a ciência e a tecnologia (C&T). O Brasil não voltará a crescer bastante, com constância e qualidade, enquanto não atribuir a seu sistema de C&T um valor ao menos equivalente ao que dá ao futebol.

Simples miragem, claro, para uma sociedade que se faz governar por uma coalizão incapaz de desonerar a carga tributária com contenção das despesas correntes do setor público, incapaz de fazer reformas imprescindíveis (como a da Previdência), incapaz de melhorar a eficiência do sistema judiciário, de rever a CLT etc.

Em tais circunstâncias, não passa de covardia a propensão para escolher índios, quilombolas e ambientalistas como bodes expiatórios.

A sociedade brasileira está diante de troca intertemporal. É preciso que domine anseios ilusórios por imediatos saltos triplos do PIB para que seus filhos, netos e bisnetos tenham chance de abrir caminho ao desenvolvimento sustentável. Por isso, um estadista não cederia a pressões dos arautos de obsoleto padrão de crescimento. Ao contrário, adotaria uma estratégia focada em decisivos investimentos públicos no sistema de C&T. Assim, estimularia os melhores investidores privados, em vez de promover os jurássicos que querem fazer da Amazônia e do que resta do cerrado exatamente aquilo que seus pais, avós e bisavós fizeram da mata atlântica e da caatinga.

José Eli da Veiga - Professor titular e coordenador do Núcleo de Economia Socioambiental da USP e autor de vários livros, entre eles "Meio Ambiente e Desenvolvimento"

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A política dos números e os pobres

By Vinicius Torres Freire

O Ministro da Previdência, Nelson Machado, está à beira de conseguir politizar as contas dos gastos do governo. Machado lançou o debate ao propor a mudança dos métodos de cálculo do balanço da Previdência. Soa mal a expressão "politizar"? Não deveria, pois aqui se trata de política no sentido forte e civilizado do termo.

O cidadão pode prezar ou execrar as opiniões do ministro sobre o que fazer das despesas do INSS e da assistência social. Mas a essência do debate proposto é outra. Em suma, o ministro pretende que fique claro quem recebe benefícios, quem paga a conta e quem é isento, em parte ou totalmente, de contribuir (caso da maioria dos trabalhadores rurais, de empresas isentas parcial ou totalmente das contribuições para o INSS etc.).

Literalmente no fim das contas, o dinheiro sai dos cofres do governo federal, não importa a rubrica, o nome que se dê a tal ou qual despesa. Mas, quando arrecadação e gasto do dinheiro público são explicados de maneira clara, a qualidade do debate sobe. Mais, ficam explícitas preferências políticas e sociais das ações de governo. Sobre quem pesam os impostos? Quem é o recipiente da despesa? Esclarecer e politizar decisões sobre o orçamento público chama-se democracia. Há uns 20 anos, não se sabia direito no Brasil quanto o governo gastava, de quanto era o déficit ou a conta de juros.

Há quem diga que Machado queira apenas desviar o foco sobre a despesa previdenciária e seu déficit. Mas a nova contabilidade dos gastos pode reforçar argumentos de quem prega a contenção na despesa dita social. Exemplo: as aposentadorias dos trabalhadores rurais respondem por dois terços do déficit do INSS. A contribuição dos aposentados rurais para o fundo da Previdência é quase nula.

De fato, trata-se de um Bolsa Idoso, não de Previdência. Como no Bolsa Família, o beneficiário não contribuiu para um fundo específico. Mas o aposentado rural recebe ao menos o salário mínimo, cinco vezes maior que a média do benefício do Bolsa Família. Há quem prefira fazer mais gastos no Bolsa Família, usando dinheiro do INSS rural, despesa que teria mais impacto na redução da pobreza.

Mas o debate não deveria parar no INSS. Há despesas sociais grandes como o seguro-desemprego (reservado a quem tem carteira assinada), aposentadoria de servidores públicos (2,3% do PIB) etc. Quem merece receber quanto? Quem paga? Proporcionalmente, impostos pesam mais na renda dos mais pobres.

Há inúmeras e bilionárias isenções de impostos para empresas. Para educação e saúde da classe média alta e rica. A despesa anual com juros tem sido igual à do INSS (8% do PIB). Colocadas essas contas na mesa do debate público, o que diriam os diversos setores sociais sobre a justiça dessas receitas e despesas?

A despesa com Previdência no Brasil é recorde mundial? É. Assim como desigualdade, impostos, juros, violência etc. Como usar (ou não) o dinheiro público para resolver tais problemas e/ou fazer com que a economia cresça de modo que a sociedade dependa menos do Estado?

O ataque histérico à "mera mudança contábil" é economicismo, reacionarismo ou burrice mesmo.

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Ontem foi dia de Torneio do Nishi...

A colonia nipônica esteve reunida ontem na sede do Nishi para a disputa do famoso Torneio da Amizade de Futebol Suiço. Contando com diversas equipes de Maringá e região, o torneio aconteceu como sempre, num ritmo de cordialidade e amizade. Estiveram por lá diversos políticos e ressaltamos a presença do Secretario de Transporte Valter Guerles que aliás disputou o campeonato pela equipe da Chácara Takizawa na categoria Master. Fomos companheiros de equipe e acabamos por amargar uma desclassificação na disputa pelo título. Além do Guerles, estiveram por lá também o ex-vereador e um dos principais colaboradors do Nishi o Sr. Shudo e o Willian Taguchi, presidente estadual do PMN e em plena campanha para o pleito de 2008. Willian jogou pela Requamar. Foi um dia bacana onde pude estar com vários amigos de longa data e muitos boleiros... Parabéns ao Nishi pela iniciativa.

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