> M: 18/02/2007 - 25/02/2007
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Que pode???

Do leitor do blog João Henrique Souza:

Afinal de conta, A Administração Municipal, O Conselho de Segurança, A Polícia Civil de Maringá, O Quarto Batalhão de Maringá e os Debates sobre Segurança podem ou não podem resolver os "Problemas de Segurança de Maringá" ??? Ah, não podem... o único que pode é o Governo Estadual, ou seja o Senhor Requião??? E ele quer resolver os problemas de segurança de Maringá??? Quer ou não quer???

Enquanto isto somos obrigados a criar debates, achar culpados e adquirir alguma forma de proteção. Isto é o que chamamos de um grande incentivo ao armamento... se quem deveria coibir não o faz, porque o cidadão não pode se proteger...

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Com medo da extinção, PFL troca de nome para "fazer de conta" que mudou os métodos

Fonte: http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/

Submetido a uma lipoaspiração compulsória nas urnas de 2006, o PFL decidiu submeter-se a uma operação plástica. À procura de um novo rosto, mudou de nome. Chama-se agora PD (Partido Democrata). Vai mudar de direção. Busca dirigentes mais joviais.

Como interpretar a novidade? Ora, não é nada, não é nada, não é nada mesmo. Na certidão de nascimento, o novíssimo PD continua sendo a velhíssima legenda de sempre. Uma filha do poder ditatorial da Arena com o oportunismo eleitoral da dissidência do PDS.

A pefelândia ascendera ao poder pouco depois da chegada das caravelas de Pedro Álvares Cabral. Mandada à oposição em 2002, perdeu o acesso à máquina do Estado, o seu porto seguro. E a nau do partido perdeu o rumo.
Sem um presidenciável que possa chamar de seu, o PFL foi às últimas disputas abraçado ao tucanato. Deu-se bem com FHC. Uma vez, em 94. Duas vezes, em 98. Afogou-se noutras duas tentativas. Com Serra, em 2002. Com Alckmin, em 2006.

Não é a primeira vez que o PFL tenta repaginar-se. Em maio de 95, ainda sob FHC, anunciara um projeto de nome pomposo. Chamara-o de “PFL 2000”. Previa a construção de um partido-potência. Estimava que, em cinco anos, a legenda teria 150 deputados e 30 senadores.

Decorridos onze anos, o sonho converteu-se em pesadelo. Dono da segunda maior bancada congressual em 95, o PFL escorregou para a quarta posição. Sem acesso aos cargos e às verbas públicas, seus quadros não param de definhar.
Como se fosse pouco, o PFL convive com o abandono de seu eleitorado tradicional. A tribo dos pefelês orgulhava-se da quantidade de votos que conseguia amealhar nos fundões do Brasil. Seduzida por benefícios como o Bolsa Família, a clientela das regiões Norte e Nordeste migrou para Lula.

Nos grandes centros, o discurso liberal do PFL ainda ecoa nos gabinetes refrigerados da grande banca e da fina flor do empresariado. Algo que serve à engorda de arcas de campanha. Mas que não chega a sensibilizar os verdadeiros donos do voto.

Em São Paulo, a liderança pefelê mais vistosa é Gilberto “Vagabundo” Kassab, que herdou a cadeira de prefeito do tucano José Serra. Em Minas, não há vestígio de um líder de renome que seja filiado ao PFL. No Rio, o drama é menos intenso. Ali, o nome mais festejado é o do prefeito César Maia. Tem combustível para vôos estaduais. Mas falta-lhe gás para cobrir extensões nacionais.

A despeito da inanição de votos, Jorge Bornhausen, presidente do PFL, anuncia que o partido fará um vôo solo em 2010. Falta-lhe, porém, um piloto. O último pefelista com cara de presidenciável foi Luiz Eduardo Magalhães. Morreu. E levou consigo para a cova o sonho de poder de seu partido.

Aprovado nesta quinta pela Executiva do PFL, o novo nome (PD) encontra-se pendente de confirmação da convenção do partido, marcada para 28 de março. O passo seguinte será a troca de comando. Sai Jorge Bornhausen. Entra, se tudo correr como planejado, um presidente mais jovem. Rodrigo Maia (RJ) ou ACM Neto (BA), por exemplo.

De novo: não é nada, não é nada, não é nada mesmo.

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Debate em Pauta

Fundação João Mangabeira promove debate sobre PAC com Ciro Gomes, professor Márcio Pochamann e jornalista Rodolfo Amaral.

A Fundação João Mangabeira (FJM) promoverá um debate sobre o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), às 10h da próxima quinta-feira, dia 1º de Março, na sede nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB), em Brasília-DF.

Participarão do evento, como expositores, o deputado federal Ciro Gomes e o professor da Unicamp Márcio Pochamann. Já o jornalista Rodolfo Amaral contribuirá como Debatedor. O encontro também contará com a presença de parlamentares do Bloco de Esquerda na Câmara dos Deputados, formado por PSB, PDT, PCdoB, PMN, PAN e PHS.
O debate será transmitido em tempo real, com áudio e imagem, através do sítio eletrônico da Fundação João Mangabeira (www.fjmangabeira.org.br) e pelo Portal do PSB Nacional (www.psbnacional.org.br).

De acordo com o diretor geral da FJM, Carlos Siqueira, a expectativa para o evento é muito positiva, pois todos os três debatedores conhecem profundamente o tema: “O debate será dirigido a toda militância do PSB e ao público em geral, mas com foco nos parlamentares do bloco que o PSB participa no Congresso Nacional, pois serão eles que vão votar e aperfeiçoar o conjunto de projetos que compõe o PAC”, observou Carlos Siqueira.

Aos amigos da "esquerda", fica o convite para estar assistindo e participando do evento via internet.

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Bloco de esquerda (PSB-PDT-PCdoB) continuará apoiando Lula, mas não tem compromisso com o PT

Em sua coluna no jornal O Globo desta quinta-feira 21, Tereza Cruvinel:
O bloco de esquerda formado por PSB, PDT, PCdoB e outros partidos aspira à permanência parlamentar e eleitoral, diferentemente dos outros blocos, “criados apenas para disputar os cargos na Mesa”.
“Os três partidos de esquerda têm deixado claro que continuarão apoiando Lula, mas não têm compromisso com o PT: buscarão um caminho próprio em 2010. Nem é segredo que o nome que lançariam é o de Ciro Gomes", afirma a colunista.
Ela lembra que, na eleição do presidente da Câmara surgiu uma “trina pela esquerda”, com o PSB, o PCdoB e o PDT apoiando Aldo Rebelo, “enquanto o PT colhia a vitória em aliança com o PMDB e outros partidos”.

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Após a comoção, como fica a segurança???

OS RISCOS DO DISCURSO VAZIO

Um dos grandes problemas da segurança é o imobilismo das autoridades contra o dinamismo dos criminosos. O imobilismo é identificado pela falta de iniciativas que promovam resultados, pelo corte de verbas de instrumentos de contenção dos criminosos (aparelhamento policial, ampliação e melhoria do aparato prisional), pelos discursos da mesmice, da mediocridade das propostas e das explicações paralisantes.
Você identifica um medíocre nesse setor tanto quando declara que a solução é impossível como ao declarar que é fácil resolver o problema.
Mas o discurso da mediocridade é ilimitado em seu palavrório criativo e que, apesar de ter certa razão, não aponta caminhos práticos:“Sem investir no social, não haverá segurança”. “Pela paz social”. “Movimento contra a violência”. “Guerra contra o crime”. “Sociedade contra a criminalidade” “O criminoso não teme o tamanho da pena, mas a certeza de que será apanhado”. “Construindo escolas, não vamos precisar construir presídios”. “Precisamos de um novo modelo de sociedade” e por aí vai. Ora, em todo lugar onde se observou o recuo dos criminosos se usou de bons instrumentos para intimidá-los (leis severas, polícia eficiente, justiça ágil, e vagas em presídios seguros).
Misturar questões sociais, educação, modelos sociais, movimentos pró-isso ou contra-aquilo, só dá combustível aos arautos da paralisia. Há três meses os atuais governantes apareceram na televisão dizendo que eram melhores que os outros candidatos para resolver nossos problemas. Vamos cobrar resultados e rejeitar as explicações. Conhecemos todas e estamos fartos delas.

* José Vicente da Silva Filho, coronel da reserva da Polícia Militar de São Paulo, mestre em psicologia social pela USP, ex-secretário nacional de segurança pública, consultor.

Opinião: fiquei muito chocado com tudo que aconteceu com o jovem do Rio de Janeiro, mas não ao ponto de achar que o crime acontecido de maneira tão brutal fosse mais comovente que outros milhares que acontece no dia a dia da nossa cidade. Impunidade, falta de postura e de governo, falta de estrutura e de vontade política para resolver tais questões, são os principais problemas que enfrentamos. A questão de segurança a muito tempo deixou de ser caso de polícia para virar enredo da política... da mesma política que acoberta falcatruas, roubos, homicídios, lavagem de dinheiro, prostituição e drogas. A mesma política que se dá ao luxo de ter em seus quadros tantos personagens que não são nada diferentes dos diversos jovens que matam e roubam neste país... afinal são eles imagem ou reflexos dos monstros que assombram os poderes constituídos do Brasil.

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Barganhas de cargos desvia atenção do governo

A chamada coalizão que deveria ser inicialmente um pacto nacional dos partidos em defesa do crescimento econômico e da governabilidade do país, passou a ser um mero jogo político de interesse. Os partidos da chamada união degladiam-se em busca de espaços dentro do governo e não era de esperar algo diferente pois, ao colocar na mesa os ministérios como forma de barganha para compor tal grupo, já era certeza do embuste político que se arrolava. Enquanto o governo se preocupa com PSB, PMDB, PC do B, PT e demais aliados, a nação brasileira ainda em paralisia, aguarda uma política séria para a nova safra que esta sendo colhida, aguarda incentivos para setor industrial e uma política de câmbio mais segura para evitar os desastres do ano passado.

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