> M: 12/11/2006 - 19/11/2006
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Trânsito

Segundo informações do Setran, no primeiro semestre de 2005 tivemos 1602 acidentes com vitimas, 191 atropelamentos e 37 mortes. No mesmo periodo deste ano, com todas as campanhas realizadas o numero de morte aumentou para 45 e está fechando o ano como um dos mais violentos de todos os tempos.
Aí aparece alguns sujeitos entendidos da questão de segurança e diz que esta tudo normal, pois a violencia tem aumentado em todo o estado e Maringá segue uma tendência normal no seu quadro de mortes. Pode???

Produção Sustentável

Carlos Tavares Cardoso, presidente do Acim na revista do mês de novembro, usa o editorial para defender o uso das chamadas mangueiras de luz nas árvores de Maringá: "Outra preocupação da entidade(ACIM) foi em relação ao impacto ambiental gerado pela instalação de mangueiras luminosas. O estudo, conduzido por engenheiros florestal e aprovado pelo Comdema, gerou um plano de controle ambiental, com recomendações para a instalação das mangueiras. As orientações estão sendo seguindo à risca pelos técnicos responsáveis pelas instalações".
A pergunta que não quer calar: porque a ACIM até hoje não desenvolveu ou patrocinou um projeto de manejo e sustentabilidade das arborizações de ruas e avenidas da cidade?

Arborização - Propostas

1. criar o forum de debate para criação de um projeto de controle e manejo das arvores existentes e dos futuros plantios.

2. Criar um projeto de Lei(atenção vereadores desocupados) que priorize o plantio de arvores de porte médio em novos loteamentos somente do lado da rua onde não estão instalados os fios de transmissão de energia. Nos lados da fiação que seja feita a opção de plantio de arbusto que não atinja a altura máxima de 4m.
2.1 As reposições de arvores nos diversos locais da cidade deve seguir o critério anterior e sempre que possivel haver um planejamento para que os logradouros existentes possam seguir a mesma orientação acima.
2.2 Nas av. onde a fiação está em ambos os lados da calçada deve-se priorizar arvores de menores portes para as calçadas e usar os canteiros centrais para a plantio de arvores maiores.
2.3 o espaçamento mínimo entre duas arvores deverá ser de 50 a 60 metros e jamais deve ser plantadas a mesma espécie seguidamente.
3. Discutir com a Copel uma ação conjunta de interesses, onde a empresa estatal pode colaborar financeiramente para que seja observado o critério acima de plantio, o que reduziriam sensivelmente seus problemas com as redes e diminuiriam os custos com podas de arvores. Essa economia de recursos seria suficiente para o planejamento de novas áres de urbanização e sobraria ainda para investir em outros segmentos sociais.
4. A remoção de arvores existentes gera recursos que por sí só serviria para pagar parte das despesas com o novo plano de urbanização.
5. Envolver as Faculdades e a Universidade no sentido de criar planos de extensão e projetos de especialização nas áreas ambientais, principalmente envolvendo a questão da arborização, buscando uma solução caseira para os problemas futuros que certamente continuaram a existir.
6. troca de todas as arvores que apresentarem sintomas graves de contaminação.
7.estudo para a coleta e compactação dos materiais organicos oriundos das arvores para serem empregados na geração de energia em caldeiras e afins.
8. plantio de cinturôes de arvores em todos os fundos de vales, onde o reflorestamento ajudaria na conservação do solo proximos dos ribeirões, protegeriam as nascentes, serviria como área de lazer(sem campos de futebol ou coisa parecida, para isto existem os chamados centros esportivos), além do que ests cinturões verdes supririam a remoção de muitas arvores dentro da área central.

Evidente que estas são algumas sugestões que devem ser discutidas e avaliadas tecnicamente, contudo se todos nós tivermos a vontade e a coragem de sugerir e discutir, quem sabe não criamos uma sociedade mais justa e um ambiente menos agressivo ????

Arborização - Responsabilidades

Enquanto os problemas se acumulam, não temos visto da administração municipal, do legislativo maringaense e muito menos da sociedade organizada, uma proposta de “pelo menos começar a enfrentar o problema” de frente. Os cortes de arvores em “favorecimento de alguma obra”, o uso indevido de arvores para propagandas comerciais e avisos, tem tomado as manchetes de jornais e blogs (que alias o prefeito sequer acredita) e levados os chamados ambientalistas a criar ações contra a administração. Contudo, estas ações parecem mais uma jogada administrativa para roubar a atenção e assim deixar de lado as medidas compromissadas de começar a discutir os problemas ambientais existentes, deixando o tempo correr, sem que necessariamente apresente uma solução, empurrando o mesmo para futuras administrações.
O que é preciso (urgentemente) é que nós, sociedade organizada, olhe a questão saindo do prisma ambientalista, saindo do mérito político partidário e entendendo a necessidade de colaborar para pensar na cidade de amanhã. Por ser multidisciplinar, a questão da arborização poderia ser discutidos em fóruns públicos com a presença de ambientalistas, de biólogos, de engenheiros florestais, de engenheiros agrônomos, de zootecnistas, da administração propriamente dita e da sociedade civil organizada. O que precisamos é de uma política pública voltada para a questão ambiental. Uma avaliação do quadro de servidores na área, um orçamento compatível com as necessidades do segmento e acima de tudo o compromisso de fazer do lema “A cidade verde do Brasil” muito mais que uma frase de efeito, mas sim de conhecimento e compromisso com as novas gerações que virão. Lembrando sempre que “Qualidade de Vida” é acima de tudo “Responsabilidade Social”.

By Mura - Continua

Arborização - Os problemas

Espécies como a leguminosa Sibipiruna representa hoje aproximadamente 60% das arvores plantadas em Maringá. Estudos anteriores diziam que estas arvores poderiam viver em condições ideais por mais de uma centena de anos e atingir alturas acima de 20 m. Em virtude de seu rápido crescimento e pelo diâmetro espaçoso de suas copas, foram eleitas as preferidas pela administração.
Mas, pelo próprio conceito de urbanização paisagística e comum dizer-se que “jamais devemos fazer o emprego de uma espécie em grande quantidade” pois em caso de pragas e infestação de insetos todo o projeto urbanístico de anos iria por terra.
A cidade cresceu e tende a crescer muito mais com o projeto de criação da região metropolitana. O que temos observado e que nenhuma administração que passou por Maringá teve a ousadia de criar um projeto publico e de gestão ambiental sério. O que temos observado nos últimos anos é à busca de soluções paliativas, sem muito compromisso e visando solucionar os problemas emergenciais que ocorrem no dia a dia.
Os problemas aumentaram na proporção gigantesca nos últimos anos, muitos deles em virtude do estado precário de saúde das arvores, da mortandade de muitas arvores jovens em virtude de pragas e contaminações por diversos fatores ambientais, a falta de recurso hídrico para a sua sobrevivência e principalmente pelas podas irregulares imposta pela necessidade de coexistir com a rede de energia elétrica. A própria população maringaense passou a questionar o termo “qualidade de vida” ao ver suas calçadas arrebentadas pelas raízes em busca de água, sujeiras relacionadas a grande quantidade de material orgânico que caem de suas copas e que no fim provocam entupimentos de bueiros, estragam pintura de carros, entupimentos de calhas residenciais, proliferação de insetos tais como formigas e cupins, sendo que em muitos locais a presença deles já passou a ser uma ameaça a muitas residências.
Recentemente, temos sofrido muito com os vendavais e as quedas de arvores sobre carros, casas e fiação de energia.

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A questão da Arborização em Maringá - Parte 1

Arborização – A história

Quando o prefeito Said Ferreira criou o slogan “MARINGÁ - O CORAÇÃO VERDE DO BRASIL” já existia um “programa” de reflorestamento proposto pelo paisagista Bianchini. Este “programa” baseava no conceito do paisagismo como forma de atração aos novos moradores na nossa região. O “programa” do prefeito Said continuou apostando na idéia de uma cidade planejada, urbanizada e com muita qualidade de vida em virtude do seu verde. Desta forma, pretendia conquistar novos investimentos e novos recursos federais e não-governamentais para manter o status de “pulmão verde” do Brasil.
Com o passar do tempo, a idéia proposta pelo slogan foi definitivamente comprada pelos cidadões maringaenses que empolgados pelo verde e acreditando ser uma atitude ecologicamente correta, passaram a introduzir de forma inadequada e fugindo do plano de arborização inicialmente proposto, diversas espécies de arvores e arbustos. Da mesma forma, as administrações que se sucederam, apostaram nos projetos existentes e continuaram com os plantios de espécies, muitas das quais, sem nenhum estudo cientifico prévio que indicasse o seu emprego num projeto sério de urbanização. Aliás, os termos jardinagem e paisagismo foram empregados durante muito tempo como sinônimo de qualidade de vida.

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Estoou mudando o template

Mudando para o novo Blogger
Seus blogs estão mudando para a nova versão do Blogger. Para alguns blogs, esse processo pode demorar um pouco, portanto lhe enviaremos um e-mail, no endereço da sua Conta do Google, osmarmurassaki@bol.com.br, quando o processo for completado. Agradecemos a sua paciência.


Agora vou aguardar....

Novo acidente

Um novo acidente com carreta aconteceu agora(9:30Hs) na rotatória de saida para Campo Mourão, logo apos o trevo. O acidente aconteceu do nada... eu ia atras da carreta e levei um baita susto ao ver a mesma tombando como se fosse de brinquedo... rapaz... foi tão rápido que ao reduzir o meu carro a carreta já estava virada. Que susto... ainda bem que eu aguardava uma certa distância da mesma.

Almoço

Fim de semana com muitos agitos na Paróquia do Perpétuo Socorro. Desde sexta feira, muitas festividades, com bingos, barracas e culminando com almoço no domingo. Estivemos lá para conferir e colaborar com a nossa comunidade. No domingo, eu e a minha esposa, o Wilson Quinteiro, o Toninho e familia, o Cláudio Castro e familia, estivemos presentes para saborear o famoso porco no tacho. Parabéns as Coordenações da Paróquia e ao Padre Pedro pela brilhante organização.

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